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As ondas de frio já começarão a surgir partir da segunda quinzena de abril, segundo informou o primeiro boletim de 2020 do Centro Americano de Meteorologia e Oceanografia (NOAA). O documento destaca ainda a neutralidade climática, sem a presença dos fenômenos El Niño e La Niña.
Segundo especialistas, a neutralidade é favorecida até o outono de 2020 no Hemisfério Sul, com aproximadamente 60% de chance. Essa condição pode se estender até o inverno. “Isso não quer dizer que a temperatura do Pacífico esteja dentro da média. Atualmente, observamos uma área mais aquecida no centro e leste do oceano, algo considerado pelo NOAA e que não está associada com o desenvolvimento de um novo El Niño”, afirma Patrícia Vieira, técnica em meteorologia da Somar, para o Canal Rural.
Mês a mês
Depois da passagem de uma frente fria que neste momento provoca ventos de 70 km/h no Rio Grande do Sul e volumes de 40 milímetros, a tendência nos últimos dez dias de janeiro é de as chuvas ganharem força sobre o centro-norte do Brasil, segundo o NOAA. Com isso, a chuva vai diminuir de frequência e intensidade no Sul mais uma vez.
O Sudeste passará por dois extremos, de acordo com o centro de meteorologia. O centro-sul de São Paulo terá tempo mais firme, mais parecido com o Sul do Brasil. Já Espírito Santo, norte de São Paulo e Minas Gerais terão chuva generalizada e volumosa, a exemplo do Nordeste. Isso acontece porque, sem bloqueios atmosféricos no oceano Pacífico, as frentes frias consigam rumar naturalmente ao longo da costa da Bahia.
Em fevereiro, há indícios de um pulso de chuva mais generalizada desde o sul do Amazonas até o norte do Rio Grande do Sul. Na maior parte do Sudeste, esperam-se precipitações mais irregulares, com destaque para Minas Gerais e Espírito Santo. As temperaturas mínimas e máximas indicam valores acima do normal no Sul, São Paulo e Rio de Janeiro.
Em março, diz o NOAA, a distribuição de chuva migra para uma faixa que vai da Amazônia ao Sudeste, passando pelo Centro-Oeste e oeste do Nordeste. No Sul, as chuvas perdem força e ficam abaixo do normal. Essa distribuição de precipitação reflete a condição de temperatura: o Brasil central terá valores mais próximos do normal por causa do excesso de nuvens, mas o Sul e parte do estado de São Paulo seguem mais quentes do que o normal.
A gangorra na chuva volta a aparecer em abril, com a umidade da Amazônia canalizada para a área entre o Paraguai, norte da Argentina e região Sul do Brasil. Além disso, começam a ocorrer os primeiros episódios de chuva mais intensos na costa leste do Nordeste. Como é natural do mês, diminui a chuva no Sudeste e no Centro-Oeste. Há condição para ainda ondas de calor no Sudeste em abril, mas, com a neutralidade no Pacífico durante o outono, as primeiras ondas de frio podem atingir a região Sul na segunda quinzena do mês.
O Brasil central começa a registrar poucas precipitações em maio. O destaque é a chuva excessiva prevista para os três estados do Sul, o que deixa as temperaturas máximas dentro dos parâmetros normais, por causa do excesso de nuvens.
Em junho, quando começa o inverno, as chuvas ganham força na costa leste do Nordeste como é comum para esta época do ano e persistem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Nas outras áreas do Brasil, começa o período mais seco do ano. Estas tendências podem se alterar de forma pontual ao longo dos próximos meses, segundo Patrícia Vieira.
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