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Saúde

Serviço de vacinação domiciliar cresce durante a pandemia

Pessoas buscam maior segurança com o serviço, mantendo em dia a vacinação e evitando exposição externa, especialmente de bebês e idosos

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A importância e a necessidade da vacinação é um assunto que vem sendo amplamente discutido na atualidade. Durante a pandemia da Covid 19, muitas pessoas ficaram com receio de se exporem ao coronavírus e, por isso, passaram a buscar outras opções, entre elas, a vacinação domiciliar – uma modalidade de serviço que já existe há muito tempo, mas que ganhou força no último ano. Essa é uma das mudanças de hábito dos brasileiros que virou tendência – trazer os serviços até a residência, gerando maior comodidade e sensação de segurança.

E foi justamente essa preocupação que a empresária Vivian Carneiro, moradora de Itapema, considerou ao optar pelo serviço de imunização em casa para a caçula, Eloah, de apenas 4 meses. Vivian, que também é mãe da Helena (2 anos e 8 meses), conta que uniu praticidade e maior segurança na sua decisão. “Em tempo de pandemia, se torna muito mais seguro estar com a minha bebê em casa do que sair com ela”, enfatiza Vivian, destacando o cuidado e a atenção dispensados pela vacinadora.

A médica pediatra Christiana Grether de Souza Sá Barreto endossa o alerta da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) sobre a necessidade de manter em dia a vacinação de rotina, principalmente em tempo de pandemia. Ela destaca que a possibilidade de vacinar os filhos em casa traz segurança e ainda mais proteção, especialmente nesse momento delicado em que vivemos. “É também uma forma de evitar a exposição das crianças a outros agentes que podem causar doenças. Estar no conforto de nossas casas é sempre um bom investimento, além disso, a vacinação domiciliar fornece um ambiente mais tranquilo e humanizado, tornando a experiência mais agradável para todos”, diz.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vê com preocupação essa descontinuidade no esquema vacinal, já identificado, e, mesmo que ocorra por breves períodos, aumenta o número de pessoas suscetíveis e a probabilidade de surtos de doenças evitáveis por vacinas [como o sarampo, que já foi uma das principais causas de mortalidade infantil no país]. Por isso, a vacinação domiciliar acaba sendo uma opção – principalmente para crianças, pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, e os idosos.

O proprietário da Bravacinas, Rodrigo Fuck Giostri, ao analisar o histórico da empresa, afirma que no último ano, as restrições impostas pela pandemia, fez com que o número de pessoas procurando pela vacinação domiciliar aumentasse ‘exponencialmente’, especialmente pela questão da segurança. “O serviço domiciliar, dentro da rota de atendimento realizada na região, não tem cobrança extra”, explica o empresário.

Giostri salienta que a clínica atende todos os públicos, mas que os que mais procuram pela modalidade são mães com crianças pequenas e idosos. “É muito cômodo para as mães, principalmente com recém-nascidos, ter a nossa equipe indo até a casa. Também oferecemos nessa modalidade os testes do Pezinho e da Bochechinha. Além da proteção do bebê, o atendimento doméstico gera menos estresse para a criança”, afirma.

Bravacinas
A Bravacinas – Clínica de Vacinação, fundada há 13 anos, é referência quando o assunto é prevenção de doenças por meio de vacinas e tem se consolidado com atendimento primoroso, focado no ser humano e suas necessidades. Com unidades em Itajaí e Balneário Camboriú, a Bravacinas destaca-se no serviço de vacinação domiciliar, contemplando 11 municípios da região. A questão da qualidade não se restringe ao atendimento. A Bravacinas segue os mais rigorosos controles sanitários para garantir a segurança dos serviços oferecidos, possui uma câmara fria, com monitoramento ininterrupto e gerador próprio, mantendo os imunizantes e medicamentos acondicionados de acordo com as recomendações.

Fonte: Clicsc

Sobre o autor:
Silvio
Silvio Matheus
Silvio Matheus é jornalista. Estudou jornalismo na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) e trabalhou como Assessor de Imprensa da Prefeitura de Itapema, Assessor da Câmara de Vereadores de Itapema e editor do jornal diário O Atlântico. Desde 2019 trabalha como jornalista, editor e filmmaker no site de notícias ClicSC.
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