Existem pelo menos 10 casos de hepatite aguda grave sob investigação pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive-SC). Ainda não há previsão para os resultados dos exames. Até o momento, nenhum caso da doença foi confirmado em Santa Catarina.
Os pacientes investigados têm entre cinco meses e 16 anos. Em 09 de setembro, a Dive emitiu uma nota técnica orientando os municípios sobre como proceder em caso de suspeitas. O alerta serve para pessoas menores de 17 anos que apresentem hepatite sem causa de origem não infecciosa que justifique o caso.
A cidade de Florianópolis é a que tem o maior número de casos investigados, com três. Em seguida vêm Joinville, Chapecó, São José e Balneário Camboriú com dois casos cada.
Confira o perfil dos casos em SC:
Itajaí: 7 anos;
Balneário Camboriú: 16 anos;
São José: 3 anos;
Chapecó: 14 anos;
Balneário Camboriú: 13 anos;
Garuva: 1 ano;
Jaraguá do Sul: 7 anos;
Chapecó: 7 anos;
Joinville: 8 anos;
São José: 4 anos;
Ituporanga: 4 anos;
Joinville: 16 anos;
Florianópolis: 3 anos;
Florianópolis: 5 meses;
Florianópolis: 11 anos.
Em 9 de setembro a Dive emitiu uma nota técnica orientando os municípios sobre como proceder em caso de suspeitas. O alerta serve para pessoas menores de 17 anos que apresentavam hepatite e sem causa de origem não infecciosa que justifique o quadro.
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter diversas causas, desde infecções virais até consumo excessivo de álcool, alguns medicamentos e substâncias tóxicas. Entre os vírus que causam a doença estão o A, B, C, D e E.
Entre os principais sintomas da doença estão vômitos, diarreiras, náuseas, dor abdominal e pele e olhos amarelados. Em caso de suspeita, as crianças devem ser levadas imediatamente para o hospital, afim de avaliação e tratamento.