Baleia que encalhou em Imbituba será tratada em Centro de Reabilitação de Florianópolis
A cachalote-anã (Kogia sima) que encalhou na manhã desta segunda-feira (19), Praia da Ribanceira, em Imbituba, foi transportada pela equipe da R3 Animal até o Centro de Pesquisa, Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos (CePRAM/R3Animal), […]
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às 8h25m Por Silvio Matheus
A cachalote-anã (Kogia sima) que encalhou na manhã desta segunda-feira (19), Praia da Ribanceira, em Imbituba, foi transportada pela equipe da R3 Animal até o Centro de Pesquisa, Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos (CePRAM/R3Animal), em Florianópolis, para ser reabilitada, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).
De acordo com a médica veterinária e responsável técnica do PMP-BS, em Florianópolis, Marzia Antonelli, o cetáceo estava prostrado, bastante estressado, mas responsivo aos reflexos vitais. “Ele possui várias marcas de interação interespecífica, como mordidas e hematomas pelo corpo, além de sinais de asfixia/afogamento”. A cachalote-anã foi medicada e hidratada, e ficará sendo monitorada 24 horas por dia em uma piscina específica para cetáceos. O animal mede 3 metros de comprimento e pesa 370 quilos.
Baleia que encalhou em Imbituba será tratada em Centro de Reabilitação de FlorianópolisA cachalote-anã (Kogia sima) que encalhou na manhã desta segunda-feira (19), Praia da Ribanceira, em Imbituba, foi transportada pela equipe da R3 Animal até o Centro de Pesquisa, Reabilitação e Despetrolização de Animais Marinhos (CePRAM/R3Animal), em Florianópolis, para ser reabilitada, por meio do Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS).
Publicado por Visor Notícias em Terça-feira, 20 de outubro de 2020
Durante a manhã, o mamífero marinho chegou a ser desencalhado por duas vezes por pescadores e moradores, mas encalhou novamente. As instituições executoras do PMP-BS naquela região, Instituto Australis e Udesc, juntamente com o Protocolo de Encalhes da APA da Baleia-franca foram acionados e optou-se então pela translocação do animal até Florianópolis. Uma equipe da R3 Animal, composta por veterinários, biólogos e oceanólogo foi enviada para fazer o transporte em um trailer adaptado para transportar animais marinhos. A operação contou com o apoio e a escolta da Polícia Rodoviária Federal (PRF). É a primeira vez que o trailer é utilizado para uma operação deste porte.
As cachalote-anãs vivem em águas profundas em todos os mares temperados, tropicais e subtropicais, por isso são dificilmente avistadas próximas as praias. Possuem a cabeça quadrangular. Elas têm coloração cinza-azulado escuro no dorso, com ventre mais claro. Alimentam-se de lulas, pequenos peixes e crustáceos. Estão na lista de animais ameaçados de extinção. Para tentar escapar de predadores elas soltam um líquido escuro a partir do intestino.
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