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Burocracia na pesquisa científica gera desperdício de 10% do valor investido

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Foto: Reprodução/USP/123RF
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Burocracia na pesquisa

Em uma atividade marcada pela escassez de recursos para fazer frente ao pleno desenvolvimento científico e tecnológico do País, a burocracia na atividade de pesquisa gera desperdício de R$ 100 milhões para cada bilhão de reais aplicados no setor. É o que aponta um novo levantamento do Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica (Confies). O estudo considerou o orçamento de pessoal e o excesso de burocracia: considera-se que o item pessoal consome, pelo menos, 30% do orçamento da pesquisa e cruza-se com o desperdício de tempo do cientista de 35% com a burocracia.

Água sobre água

Os mega consórcios que têm ganhado concessões as grandes cidades no filão bilionário do saneamento terão em breve um compromisso mais sustentável.  O Senado aprovou o PL do senador Laércio Oliveira (Progressistas-SE) que muda a Lei do Saneamento Básico e vai à sanção presidencial. O PL determina que as empresas de abastecimento de água e esgoto previnam o desperdício e aproveitem as águas da chuva e de reuso.

Memória

Quem lembrou foi o deputado federal Zucco (Republicanos-RS): fuçando a Constituição, ele descobriu que a “Lei da Igualdade Salarial” entre homens e mulheres anunciada com pompas pelo presidente Lula da Silva já existe desde 1952, no Artigo 461 da Lei 1.723. Foi assinada pelo então presidente Getúlio Vargas (PTB), o fundador do Partido Trabalhista Brasileiro que fazia questão dessa equiparação.

Cifras do crime

Dados do Fórum Nacional Contra a Ilegalidade revelam que, somente em 2022, as perdas na economia com o crime de contrabando chegaram a R$ 410 bilhões. O valor é a soma das perdas registradas por 14 setores industriais, que chegam a R$ 280,8 bilhões, e a estimativa dos impostos que deixaram de ser arrecadados, de R$ 129,2 bilhões, em função dessa ilegalidade.

Segue o desmate

A turma do meio ambiente acusou muito o Governo Bolsonaro de fechar os olhos para o desmatamento, mas até agora, no 3º mês de Governo Lula III, não conseguiu frear os casos – é problema antigo, que transcende gestões. O INPE cravou que, de 1 a 24 de fevereiro, foi desmatada uma área na Amazônia legal (Estados do Norte com presença da floresta) do tamanho da capital João Pessoa (PB). Foram 46% a mais que no mesmo período de 2022. A ministra Marina Silva pediu celeridade ao Ibama na fiscalização.


Colaboraram Carolina Freitas, Danielle Souza e Izânio Façanha (charge)

Fonte: Clicsc

Sobre o autor:
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