A investigação do caso do bebê morto em Blumenau avançou e novos detalhes foram desvendados. A Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI) assumiu o caso nesta terça-feira, 10.
A delegada responsável pelo caso, Juliana Cintia de Souza Tridapalli, obteve informação extraoficial que a causa da morte da criança foi por asfixia e não por sufocamento ou esganadura. Exames feitos até o momento não apontaram violência sexual.
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Ainda de acordo com a investigação, o primeiro resultado da autópsia apontou que o bebê, de um ano, morreu por engasgamento com líquido.
Em depoimento os pais alegaram que alimentaram a criança e depois a colocaram para dormir.
Outros exatamente podem levar até 30 dias para serem concluídos. Sobre a informação que o pai teria apertado a criança contra o peito para fazê-la dormir, o casal afirmou que aconteceu apenas uma vez há seis meses e que foi repreendido pela mãe e pela pediatra da criança.
As investigações seguem em andamento aguardando o laudo dos exames para conclusão do caso.