O ator Juliano Cazarré, o Alcides de Pantanal, contou que sua filha recém-nascida, Maria Guilhermina, apresentou uma melhora no quadro. Ela nasceu no último dia 21, e, logo após o parto, passou por uma cirurgia, por conta do diagnóstico de Anomalia de Ebstein, uma cardiopatia congênita rara.
Na mesma postagem, o interprete de Alcides também deu detalhes sobre as filmagens de Pantanal e disse que, diferentemente do que tem circulado da internet, não se afastou das gravações da novela.
“Na verdade eu apenas tirei alguns dias de licença para acompanhar o parto e os primeiros dias da Guilhermina. Nesse tempo já voltei para o Rio, gravei a novela, passei em casa, fiquei muito agarrado com o Vicente, o Inácio, o Gaspar e a Madalena. Voltei ontem para São Paulo e vou ficar aqui uns dias, mas logo, logo já volto para seguir gravando Pantanal”, disse o ator.
Nesta terça-feira (5), Maria completa duas semanas de vida e vai passar pelo processo de extubação. “Foram muitas emoções e muitos avanços nesse tempo. Ela tem se recuperado bem e nos últimos dias ganhou os parabéns dos amigos médicos. O próximo passo é a extubação. Peço a vocês que rezem por ela, para que a extubação aconteça com sucesso e que ela reaja bem ao procedimento”, escreveu o ator.
Além da pequena Maria, o ator é pai também de Vicente, Inácio, Gaspar e a Madalena. Ele tem se dividido entre os filhos mais velhos, o trabalho e a rotina no hospital com a esposa, a jornalista Letícia Cazarré. “Meu agradecimento também aos vovôs e vovós que foram para a nossa casa ajudar com a gurizada enquanto eu e mamãe cuidamos da Guilhermina”, agradeceu o ator.
Novamente Cazarré prestou homenagens aos profissionais de saúde que salvaram a pequena. “Minha gratidão eterna aos médicos, enfermeiros e fisioterapeutas da Beneficência Portuguesa por salvarem a vida da nossa filhinha e cuidarem tão bem dela nesse período tão delicado”, escreveu.
Descoberta da Anomalia de Ebstein
O ator contou que já nos exames pré-natais, eles descobriram que a bebê teria uma cardiopatia congênita rara, chamada Anomalia de Ebstein. Ao longo da gestação, os médicos perceberam que o caso dela seria um dos mais raros e graves dentro da anomalia e, por isso, eles decidiram ir para São Paulo para que ela pudesse nascer com a equipe mais especializada.