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Segurança

Júri aplica 106 anos de prisão para trio que matou e esquartejou jovem em SC

Jovem foi morto com corte em formato de sinal da cruz no peito; Braços e pernas foram colocadas em tocas de tatu próximas de um riacho

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Foto: PC/Divulgação
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No último dia 30 de junho, um júri triplo realizado no fórum da comarca de Seara, no Oeste de Santa Catarina, resultou na condenação de três indivíduos envolvidos no homicídio, esquartejamento e ocultação de partes do corpo de um jovem de apenas 17 anos.

As sentenças combinadas totalizaram 106 anos de reclusão. O crime chocou a região e foi motivado pelo fato de a vítima ter supostamente mexido em drogas pertencentes à organização criminosa da qual os acusados faziam parte.

Para garantir a segurança durante o julgamento, houve um reforço significativo nas medidas de proteção no fórum. A sessão se estendeu por nove horas, até que o Conselho de Sentença reconheceu as qualificadoras de motivo torpe, meio cruel e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima para o crime de homicídio. Além disso, os réus foram condenados por ocultação de cadáver.

O mandante do crime, que também era proprietário do sítio onde os eventos ocorreram, recebeu a pena mais alta, totalizando 43 anos de reclusão. Um dos autores do homicídio, que já possuía condenação anterior, foi sentenciado a 39 anos de reclusão. Já o terceiro participante recebeu uma sentença de 24 anos e nove meses de reclusão. Todos eles cumprirão as penas em regime fechado e não terão direito a recorrer em liberdade. Os três condenados eram moradores de Xaxim, enquanto a vítima residia em Chapecó.

Segundo a denúncia, baseada na confissão de um dos réus, os fatos ocorreram entre as 11h e 14h do dia 14 de abril de 2022. Dois dos acusados solicitaram ao jovem que ajudasse a transportar palanques até as proximidades do rio, onde o amarraram e desferiram golpes de faca em seu peito, formando uma cruz. Em seguida, o corpo foi amarrado a uma árvore e esquartejado.

As partes do cadáver foram enterradas em tocas de tatu na mesma propriedade, localizada no interior de Xavantina, juntamente com as roupas dos acusados. Todo o ato foi conduzido pelo terceiro réu. Infelizmente, o corpo da vítima ainda não foi encontrado, e uma das possibilidades é que os restos mortais tenham sido arrastados pela correnteza devido às fortes chuvas ocorridas na época.

Fonte: Clicsc

Sobre o autor:
Brunela
Brunela Maria
Brunela Maria é jornalista desde 2011 e formada pelo Centro Universitário IESB, em Brasília. Trabalhou no Notícias do Dia, em Florianópolis e na Record TV Brasília. Atua como repórter no portal ClicSC.
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