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Recém-nascido morre após ser espancado pela própria mãe em Santa Catarina

Após ficar em estado grave, com hemorragia interna abdominal e apresentar lesões no crânio, um recém-nascido, não resistiu aos ferimentos provocados por agressões da própria mãe, e morreu na última sexta-feira (23). O fato foi […]

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Após ficar em estado grave, com hemorragia interna abdominal e apresentar lesões no crânio, um recém-nascido, não resistiu aos ferimentos provocados por agressões da própria mãe, e morreu na última sexta-feira (23). O fato foi registrado em Indaial, no Vale do Itajaí. A mãe foi presa em flagrante e já está no presídio do município a disposição da Justiça. A Polícia Militar foi acionada através da equipe de Assistência Social da cidade.

O bebê chegou a ser encaminhado pelos bombeiros acompanhado da avó para o Hospital Beatriz Ramos. Com visível aparência de agressão, as equipes acionaram as autoridades. De acordo com os pediatras, em função dos ferimentos graves, a criança precisou ser transferida de imediato para o Hospital Santo Antônio, em Blumenau. A guarnição policial foi até o bairro Rio Morto e localizou a mãe do bebê, que havia retornado para casa. Questionada sobre o ocorrido, a mulher negou ter cometido qualquer tipo de agressão

No entanto, segundo o delegado da Polícia Civil responsável pelo caso, Marcos Okuma, relatos médicos indicaram maus tratos. “Fomos até o hospital e conversamos com o médico. Pelos relatos dele, entendi que há indícios de que as lesões internas foram causadas por fortes sacudidas por parte da mãe”, explicou o delegado ao ND+.

A avó, segundo a polícia, foi testemunha do fato. Ela e a mãe do bebê foram encaminhadas à Delegacia de Indaial. A morte do bebê foi confirmada às 19h desta sexta pelo Hospital Santo Antônio. Ainda, conforme reportagem do ND+,  o delegado também disse que a guarda da criança era da avó. No entanto, a mãe morava na mesma casa.

“A guarda era a avó porque a mãe, já no início da gravidez, havia rejeitado a criança. Logo que nasceu, inclusive, ela foi embora do hospital sem o bebê”, afirma Okuma. O bebê ficou provisoriamente em uma casa até a decisão judicial, que definiu que a guarda ficaria com a avó. Dessa forma, ele passou a morar na mesma casa que a mãe egundo a polícia, não há indícios de que a avó tem culpa no episódio. “[A avó] não teve nenhuma culpa, ela socorreu a criança e, pelos relatos apurados, há indícios de que foi a mãe que sacudiu a criança”, diz o delegado.

No primeiro momento, antes da morte da criança, a mãe foi autuada em flagrante delito por tentativa de homicídio. Após a confirmação da morte pelo hospital, foi enviado um complemento. “Acredito que em uma análise mais fria é possível alterar para homicídio qualificado, mas fica a critério do promotor e do poder judiciário”, esclarece o delegado Okuma.“Se considerado homicídio simples, a pena ficaria de seis a 20 anos. Homicídio qualificado, que acredito que possa ser enquadrado, já partiria de 12 a 30 anos. Eles também podem entender uma causa de aumento de pena, ela pode subir mais um terço. Porém, tudo depende do promotor e do juiz”, ressalta.

Fonte: Clicsc

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