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Combate à corrupção em SC ganha reforço com novas delegacias regionais

O combate à corrupção em Santa Catarina ganhou um reforço com a instalação, neste ano, de cinco Delegacias de Polícia Especializadas no Combate à Corrupção (DECOR), que atuarão em âmbito regional. Elas se somam à […]

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O combate à corrupção em Santa Catarina ganhou um reforço com a instalação, neste ano, de cinco Delegacias de Polícia Especializadas no Combate à Corrupção (DECOR), que atuarão em âmbito regional. Elas se somam à delegacia da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC), formando uma teia de troca de informações.

As novas delegacias atenderão em cinco cidades: Blumenau, Chapecó, Florianópolis, Joaçaba e Tubarão. Essas unidades têm como objetivo a apuração de crimes contra a administração púbica municipal e estadual e atuam integradas à Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção (CECOR), comandada pelo delegado de Polícia, Rodrigo Schneider.

“A particularidade dessas delegacias está na atuação contra crimes de corrupção de grande complexidade, que necessitam de meios especiais de investigação, como análises bancária, fiscal, telemática”, explicou.

Segundo Schneider, as cinco delegacias surgiram da iniciativa do governo do Estado de criar mecanismos melhores para o combate à corrupção. Está também em sintonia com a política nacional do Ministério da Justiça e Segurança Pública de incentivo à criação de unidades policiais especializadas, onde cada delegacia possui uma equipe treinada para esse tipo de trabalho.

“O policial tem que ter afinidade com a matéria, a experiência prévia também conta e ter conhecimento nas tipologias de crimes de combate à corrupção e os correlatos como, por exemplo, as diversas modalidades de fraudes em licitação. O treinamento passa por saber manusear esses meios de investigação para que ele possa identificar as ocorrências”, ressaltou.

Para o delegado, o combate à corrupção deve ser tratado como prioridade pelas Polícias Civis. “Esse tipo de crime afeta toda a sociedade brasileira, elevando o custo Brasil, afastando investidores externos, drenando investimentos públicos e, principalmente, prejudicando milhares de brasileiros pela falta de verbas para o oferecimento de serviços públicos de qualidade, como saúde, saneamento básico, educação, segurança e moradia”, completou. 

Sobre o autor:
Brunela
Brunela Maria
Brunela Maria é jornalista desde 2011 e formada pelo Centro Universitário IESB, em Brasília. Trabalhou no Notícias do Dia, em Florianópolis e na Record TV Brasília. Atua como repórter no portal ClicSC.
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