Balneário Camboriú, localizado no Litoral Norte de Santa Catarina, mantém-se no topo do ranking de metros quadrados mais caros do país, com o valor médio chegando a R$ 13.259,00, um aumento de 6,2% em relação ao ano anterior. Este dado foi revelado pela recente pesquisa FipeZAP de junho, que também destacou outras cidades catarinenses no top 5 dos preços imobiliários no Brasil. Itapema, seguindo de perto, registrou um aumento significativo de 12,5% em relação a 2024, posicionando-se como a segunda mais cara, com o metro quadrado custando R$ 12.962,00.
O estudo mostra ainda que Florianópolis e Itajaí, ambas em Santa Catarina, também figuram entre as cinco primeiras, com preços médios que ultrapassam R$ 11,2 mil. A inclusão de quatro cidades catarinenses no top 5 ilustra a crescente valorização do mercado imobiliário na região, influenciada por uma combinação de economia diversificada, belas paisagens naturais e alta qualidade de vida.
Bruno Cassola, corretor de imóveis especializado em ativos de alta rentabilidade, comentou sobre o fenômeno conhecido como “efeito Balneário Camboriú”, que parece influenciar as políticas de gestão urbana em cidades vizinhas, como Itapema, que adotou a Outorga Onerosa para parcerias público-privadas em obras de melhoria. Cassola sugere que outras cidades como Balneário Piçarras e Porto Belo podem seguir esse modelo no futuro, refletindo um padrão de desenvolvimento urbano que pode se espalhar pela região.
Confira o top 5 metros quadrados mais caros do país Balneário Camboriú – R$ 13. 259,00 Itapema – R$ 12.962, 00 Vitória (Espírito Santo) – R$ 11.349,00 Florianópolis – R$ 11.340,00 Itajaí – R$ 11.284,00
Fonte: ND+
Fonte: Clicsc
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Sobre o autor:
Eduardo Schneider
Carlos Eduardo Schneider é jornalista profissional (DRT/RS: 13.697) desde 2008,
tendo atuado em assessorias de imprensa goveramentais, de prefeituras, câmaras
de vereadores e Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, além de jornal impresso
e rádio do Vale do Taquari/RS. Schneider também é especialista em Comunicação e Marketing Estratégico
desde 2018.
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