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Itapema, Porto Belo e Itajaí são alvos de operação contra quadrilha de estelionatários

A organização criminosa de estelionatários fez vítimas nas cidades de Florianópolis, Orlenas, Jaraguá do Sul, Balneário Camboriú, Joaçaba, Correia Pinto, Barra Velha, São Bento do Sul, Piçarras, Mafra e Luis Alves, e agia a partir de empresas, geralmente inativas, com o objetivo de regularizá-las e manter o ano de registro das mesmas. No caso, trata-se da empresa Embrasul Empreendimentos Eirele (com data de abertura em 2 de janeiro de 1996)

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Uma operação que envolveu policiais civis de três cidades resultou na prisão de integrantes de uma quadrilha de estelionatários que fez vítimas em 11 municípios de Santa Catarina. Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão e três de prisão temporária em Itajaí, Blumenau, Porto Belo e Itapema.

A operação denominada Negócio Limpo foi desencadeada nesta quinta-feira, dia 7, a partir de investigação da 5ª DP da Capital, e teve apoio de policiais da 3ª DP e CPP, também da Capital, Decod (Delegacia de Combate às Drogas), Cini e Cicon (Centrais de Investigação do Norte de Ilha e do Continente) e DICs de Blumenau e Itajaí (Divisão de Investigação Criminal).

A organização criminosa de estelionatários fez vítimas nas cidades de Florianópolis, Orlenas, Jaraguá do Sul, Balneário Camboriú, Joaçaba, Correia Pinto, Barra Velha, São Bento do Sul, Piçarras, Mafra e Luis Alves, e agia a partir de empresas, geralmente inativas, com o objetivo de regularizá-las e manter o ano de registro das mesmas. No caso, trata-se da empresa Embrasul Empreendimentos Eirele (com data de abertura em 2 de janeiro de 1996).

Em seguida, entravam em contato com as vítimas com o objetivo de adquirir imóveis, lanchas, automóveis de luxo, tratores e outros bens. Representantes da “empresa” com anos no mercado iam ao encontro da vítima para avaliar os bens e passar as imagens do produto para o líder da quadrilha.

Com o negócio acertado, realizavam o pagamento com cheques de terceiros, que seriam “clientes” da empresa. Os cheques eram devolvidos por falta de fundos.

Em compras de grande vulto, os criminosos davam uma entrada em espécie, e o restante parcelado em cheques que voltavam.

Em Florianópolis, adquiriram um veículo Land Rover/Range Rover Sport de cor preta, gerando um prejuízo de aproximadamente R$ 100 mil.

As diligências realizadas permitiram que fossem apreendidos documentos, aparelhos celulares, realizadas oitivas, prisões do líder da organização bem como a recuperação de veículo de propriedade da vítima da cidade de Florianópolis e de outro veículo Land Rover/Range Rover Sport de cor branca.

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Redação ClicSC
Clicsc é um portal com notícias e reportagens sobre o dia a dia de Santa Catarina fundado em 2017.

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