Levantamento divulgado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) através do anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil apontou os 10 municípios da região Sul do país que mais gastaram com educação em 2021. As capitais Curitiba (PR), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC) aparecem nos três primeiros lugares, com despesas de R$1,63 bilhões, R$689,11 milhões e R$560,93 milhões, respectivamente.
Em seguida, aparece o município de Joinville (SC), com gasto de R$ 494,28 milhões em educação; Londrina (PR), com R$ 453,08 milhões; Maringá (PR), com despesa de R$ 409,79 milhões; Itajaí (SC), com R$ 402,54 milhões; Caxias do Sul (RS), com R$ 399,39 milhões; Blumenau (SC), com R$ 366,30 milhões; e Canoas (RS), com R$ 355,90 milhões.
10 MAIORES GASTOS COM EDUCAÇÃO – 2021
Após o ano de 2020, marcado pela retração ocasionada pela interrupção das aulas presenciais, as despesas com educação nos municípios do Brasil registraram alta real de 9,8% em 2021, já considerando o IPCA. Os gastos totalizaram R$205,13 bilhões, o maior registro da série histórica desde 2002.
Tânia Villela, economista e editora do anuário Multi Cidades – Finanças dos Municípios do Brasil, reforça que, além da retomada das atividades escolares, outro fator que contribuiu para a alta dos gastos em 2021 foi a Lei Federal 14.113/2020, que regulamentou a operacionalização do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
“Além de ampliar as fontes de recursos para a educação, o novo Fundeb aumentou o percentual mínimo de recursos que deveriam ser aplicados em despesas com remuneração dos profissionais da educação de 60% para 70%, expandindo o gasto de pessoal na área”, detalhou Tânia.
O levantamento detalha, ainda, o gasto por aluno, que teve incremento de 8,9% no conjunto de municípios avaliados – passando de R$8.157 em 2020 para R$8.886 em 2021. Vale ressaltar que a rede municipal de ensino teve aumento de 1% no número de alunos matriculados em 2021, quando comparado a 2020.
Com quatro sócios à frente da operação, a plataforma é o primeiro “Free Label” do mercado brasileiro, ou seja, um cartão sem bandeiras (como Visa e Mastercard), que dispensa rede de adquirência e tem abrangência nacional
Antes restrito apenas a um biotipo, atualmente o mercado de modelos conta com perfis diversos, fugindo dos estereótipos padrões, para atender todos os tipos de campanhas