59 oportunidades de emprego são divulgadas pela Arteris
Vagas estão distribuídas em quatro estados
Em 63 anos, inverno de 2024 é o segundo mais quente
Dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)
Segundo relato do pai de um dos alunos presentes na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, em São Paulo, durante o ataque desta segunda-feira (27), seu filho tentou salvar uma das professoras agredidas pelo jovem de 13 anos que esfaqueou quatro educadoras e um colega de classe.
Ronaldo Borges afirmou que o filho está bem, apesar dos ferimentos sofridos, mas que infelizmente não conseguiu salvar a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, que teve uma parada cardíaca após ser esfaqueada pelo agressor. “Meu filho está bem. Infelizmente, a professora foi embora. Ele tentou defender. Infelizmente, perdeu”, relatou Borges.
O pai do aluno ferido também descreveu o agressor como “um aluno doente” e disse que seu filho levou facadas no braço, costas e supercílio, aparentemente para protegê-la. “Pelo que deu para ver, a facada foi para acertar ele. No braço, nas costas, no supercílio. Estudavam juntos na mesma sala”, acrescentou.
A mãe de outro aluno da escola, que preferiu não se identificar, confirmou que o estudante de Ronaldo Borges foi o único ferido durante o ataque.
Ligação com racismo
Um ataque violento ocorreu na manhã desta segunda-feira (27) na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na Vila Sônia, em São Paulo. Um adolescente de 13 anos esfaqueou um aluno e quatro professoras, deixando uma delas em estado grave. Segundo informações de testemunhas, o agressor teria sido advertido após um episódio de racismo dentro da escola.
De acordo com relatos de um estudante à Polícia Militar, na semana passada ocorreu uma briga na escola por causa de racismo. O autor do crime proferiu ataques racistas contra um colega, chamando-o de “macaco”. O menino que o defendeu dos xingamentos é uma das vítimas do ataque ocorrido na escola nesta manhã. A vítima de racismo não compareceu à escola hoje.
O crime aconteceu por volta das 7h20, logo após a abertura dos portões da escola. O adolescente foi contido pelas professoras, mas uma das vítimas, a educadora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP.
Segundo relatos de uma estudante, a professora foi defender o menino e acabou sendo esfaqueada pelo agressor. Os alunos estão sendo liberados gradativamente, enquanto pais e familiares aguardam desesperados em frente à escola. As aulas foram canceladas.
Uma mãe de aluno relatou à TV Record que as brigas na escola são frequentes e citou o ocorrido da semana passada. “Na sala do meu filho, teve briga entre os alunos por racismo. Um chamou o outro de macaco, pularam um em cima do outro e meteram socos. Meu menino tentou ajudar a separar os dois. Estou até com medo de que o motivo da briga de hoje seja esse”, disse a mãe.
O agressor entrou na sala com uma máscara preta e começou a golpear uma das professoras pelas costas, segundo relatos. O agressor e os outros alunos foram interrogados nesta manhã.
Fonte: Clicsc
Caso ocorreu em Florianópolis
Vítima de 64 anos foi transportada de helicóptero ao hospital
Acusados participaram de uma ação coordenada que resultou na morte de dois afiliados de facção rival.
Homem foi condenado em 2020
Vagas estão distribuídas em quatro estados
Dados são do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)