Foi condenado a 12 anos, dois meses e 17 dias de prisão o homem considerado o maior falsário de Santa Catarina. Ele foi preso em Camboriú na maior apreensão de documentos falsos da história do Estado.
Ele usava o apartamento em que morava para produzir documentos falsos. Identidades e carteiras de habilitação fraudadas foram apreendidas. No local também havia cheques e certidões de nascimento.
Sua clientela era formada principalmente por foragidos da Justiça e outros estelionatários. De acordo com o Tribunal de Justiça, antigas amizades do réu atraíram a polícia até a “central de falsificação”.
Foragidos eram investigados por policiais do Rio Grande do Sul que identificaram uma carreta utilizada para derrubar o muro do presídio no extremo sul gaúcho.
Dois homens foram presos com documentos falsos e apontaram onde conseguiram obter os RGs.
A operação policial descobriu, em outubro de 2016, a grande fabricação de documentos falsos e todos os apetrechos usados nas falsificações.
O condenado possuía passagens anteriores por alguns presídios do sul do país, entre eles Pelotas-RS, Cornélio Procópio-PR, São José dos Pinhais-PR e Itajaí-SC.