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Relembre os casos de feminicídios que marcaram a região

Casos chamam atenção pela frieza e crueldade dos assassinos

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Em Itapema, três casos de feminicídio marcaram a cidade nesses últimos anos. O primeiro deles a vítima foi a jovem Taise Cristiane Carvalho do Rosário, de 21 anos. Ela foi assassinada em 2015 por Wellington Faversani Boltão que a matou com uma barra de ferro, deferindo golpes no rosto e depois utilizou produtos químicos para colocar fogo em parte do corpo de Taise. Isso tudo, em frente aos dois filhos pequenos da jovem. Na época esse caso chocou a cidade por tamanha crueldade e frieza do assassino. A motivação seria por causa de uma placa luminosa em uma oficina, onde ela morava. Wellington foi condenado há 18 anos de prisão. 

 

Outro caso foi em 2017, quando Karla Silva de Sá, foi morta a tiros pelo marido policial militar, Fernando Palhano Lopes. Ele chegou a entrar em contato com o jornalismo do Visor Notícias por telefone na época pedindo para ser publicado o desaparecimento de Karla. Depois, em confissão ao Capitão Rodrigues, ele desenhou o mapa indicando o local onde havia enterrado o corpo dela. Fernando foi condenado em júri popular há 20 anos de prisão. 

 

Já o caso mais recente, também foi registrado no bairro Morretes, onde uma mulher foi morta com uma facada no coração pelo companheiro. Ele ainda cobriu o rosto dela com tapete e depois fugiu para Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, onde foi preso. 

 

Em Porto Belo, foi registrado um feminicídio em 2019. O marido matou a esposa com mais de 25 facadas no bairro Santa Luzia. Em Bombinhas também foi registrado em feminicídio, o namorado da vítima a matou  com facadas no mesmo ano. 

 

Na região, outro caso que marcou foi em 2019, registrado em Balneário Camboriú, quando o namorado matou advogada Lucimara Staziak, e manteve o corpo durante três dias no local. Além disso, Paulo de Carvalho Souza, tentou cometer suicídio, ao ameaçar por quase 24 horas de se jogar da sacada.  Em Tijucas, um homem matou a mulher a facadas no bairro Praça por ciúmes e em Canelinha, uma jovem de 21 anos foi assassinada pelo companheiro, também a facadas. 

As forças policiais tem buscado atuar cada vez mais no combate à violência doméstica. Em Porto Belo, por exemplo, existe até uma sala especializada no atendimento as vítimas. Denominada Cartório Maria da Penha, sob cuidados da delegada Luana Backes, mulheres buscam nesse espaço denunciar os agressores. 

 

 

Texto: Brunela Maria/Visor Notícias 

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