Lauren Anne Dickason, de 40 anos, foi preso após ser considerada a principal suspeita de assassinar as três filhas. A mulher é médica e teria matado as gêmeas Karla e Maya, de dois anos, e Liane de seis anos. O marido da sul-africana foi quem encontrou as filhas mortas quando voltou para casa do trabalho.
A família se mudou há pouco mais de um mês para a cidade de Timaru, na Ilha Sul da Nova Zelândia, vindos de Pretoria, na África do Sul. Lauren e Graham eram cirurgiões ortopédicos e moravam em uma casa alugada pelo hospital para profissionais de saúde visitantes.
“É uma perda que carregarei comigo para o resto da minha vida… Minhas palavras são poucas. Neste momento de terrível tragédia e adversidade, só posso pedir oração… Por forças e por cura. Por favor, ore também por minha adorável Lauren, pois eu honestamente acredito que ela é uma vítima disso também. Eu já a perdoei e exorto você a fazer o mesmo em seu próprio tempo… é a chave para curar essa perda que todos nós experimentamos”, afirmou Graham à imprensa local.
Lauren Dickason ficou em silêncio enquanto era acusada oficialmente da morte das filhas, no Tribunal Distrital de Timaru, na Nova Zelândia. Segundo o NZ Herald, ela parecia angustiada e abatida e foi imediatamente encaminhada a uma unidade de saúde mental para detentos, onde ficará até sua próxima audiência no tribunal em 5 de outubro. De acordo com o jornal local, o juiz Dominic Dravitzki ordenou um relatório de saúde mental para estabelecer o estado de Dickason no momento dos supostos assassinatos.