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Brasil é prata no vôlei feminino após ser superado pelos EUA em Tóquio

A decisão em Tóquio colocou frente a frente as duas equipes que estiveram na final da Liga das Nações, em junho, que terminou com título americano.

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Foto: Gaspar Nóbrega/COB
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Os Estados Unidos não deram chance ao Brasil e conquistaram o ouro olímpico no vôlei feminino ao vencerem a final por 3 sets a 0 (parciais de 25/21, 25/20 e 25/14), em 1 hora e 22 minutos de jogo. Na decisão realizada na Arena de Ariake na madrugada deste domingo (8), as americanas finalmente chegaram ao primeiro título em Olimpíadas na modalidade, após três pratas e dois bronzes. Já as brasileiras tiveram frustrado o sonho do terceiro ouro. Curiosamente, os outros dois foram conquistados em finais diante dos Estados Unidos (Pequim 2008 e Londres 2012).

A decisão em Tóquio colocou frente a frente as duas equipes que estiveram na final da Liga das Nações, em junho, que terminou com título americano. Na campanha até o último jogo, a seleção brasileira chegou invicta, enquanto os Estados Unidos perderam somente uma partida.

No entanto, na final, as americanas pareceram bem mais alinhadas, abrindo 4 a 0 na primeira parcial e estando à frente no placar praticamente durante todo o tempo. Encontraram alguma resistência nos dois primeiros sets, vencidos por 25/21 e 25/20, antes de dominarem completamente a última parcial por 25/14. O destaque ficou por conta da oposta Andrea Drews, principal pontuadora da final com 15 pontos.

A prata em Tóquio, a terceira medalha nos últimos quatro ciclos olímpicos, representou o fim de uma história para pelo menos duas atletas do Brasil. Fernanda Garay e Camila Brait não voltarão a vestir a camisa da seleção. A sensação ao final da partida era um misto de orgulho pela campanha e tristeza pela derrota.

“Antes de a gente vir para os Jogos sabíamos que éramos a terceira, quarta ou até quinta força desses Jogos e o nosso time foi se reinventando durante a competição. Fomos melhorando, estamos jogando bem, sabíamos que chegar à final seria difícil e conseguimos. Foi mérito nosso e enfrentamos as americanas, e elas estavam muito inspiradas hoje. Eu não vou mais jogar pela seleção, já tinha avisado para as meninas. Para mim foi muito especial, valeu a pena ter ficado longe da minha família, mas ano que vem eu não volto, agora é de verdade. Eu tenho outros planos para mim daqui para frente”, disse a líbero de 32 anos.

Fonte: Agência Brasil

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