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Celesc afirma que taxa de energia não é corrigida desde agosto de 2018

No site do governo do estado, a Celesc informa que o aumento na conta de luz se deve ao maior consumo de energia registrado no período de leitura do consumo em cada unidade consumidora

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Moradores de diversas cidade de Santa Catarina vêm denunciando muitas reclamações referente às altas nas contas de luz no período da temporada.

Em consonância às reclamações, vereadores da cidade de Itapema disseram entrar em contato com a concessionária e informaram que o Procon de Santa Catarina já notificou a Celesc, que tem dez dias para se manifestar sobre o assunto.

No site do governo do estado, a Celesc informa que o aumento na conta de luz se deve ao maior consumo de energia registrado no período de leitura do consumo em cada unidade consumidora. “Esse avanço é confirmado, inclusive, pelos elevados índices na demanda de energia registrados pela Celesc nas últimas semanas. Desde dezembro, o recorde foi batido três vezes, em três dias seguidos”, diz a nota.

A Celesc reitera que a tarifa de energia elétrica não é corrigida desde agosto de 2018, data do reajuste anual das tarifas, e orienta que os clientes confiram atentamente o histórico de consumo e o período de apuração da leitura na fatura recebida.

Além desses aspectos, diz a nota, o consumidor também precisa ficar atento para o impacto do uso dos principais equipamentos elétricos na sua conta de luz.

Entenda sua conta de energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) disponibilizou uma ferramenta interativa para você entender tudo o que paga na sua fatura de energia mensal.  Acesse www.siase.org.br/EntendaSuaConta e insira seus dados: Estado (SC), Distribuidora (Celesc-Dis), bandeira vigente (verde) e seu consumo do mês (valor em kWh). Veja como ficou a simulação de uma pessoa que consumiu 457 kWh.

Na própria ferramenta, consta a explicação de que os valores apresentados na simulação refletem com boa precisão a fatura paga pelo consumidor, mas não é o cálculo exato. Cobrança da COSIP (Contribuição para o Custeio de Serviços de Iluminação Pública) não é considerada, pois varia de acordo com o município. As alíquotas de PIS e COFINS são médias estimadas, pois variam mensalmente com o volume de créditos apurados pelas distribuidoras.

Para o cálculo, a ferramenta aplica a tarifa convencional da classe Residencial. O valor da bandeira pode diferir com a da fatura se a cor da bandeira alterar de um mês para outro. Além disso, não é considerado o valor mínimo faturável, correspondente ao custo de disponibilidade do sistema elétrico.

Sobre o autor:
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Redação ClicSC
Clicsc é um portal com notícias e reportagens sobre o dia a dia de Santa Catarina fundado em 2017.

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