Duas vítimas dos atentados do 11 de Setembro nos Estados Unidos foram identificadas pelo Departamento de Perícias Médica de Nova York 20 anos depois do ocorrido. Uma delas é Dorothy Morgan, que vivia em Hempstead, no Condado de Nassau, já a segunda não teve o nome revelado a pedido pela família.
Com as novas identificações, chegou a 1.647 o número de pessoas identificadas após o ataque terrorista no World Trade Center. O trabalho é resultado de análises contínuas de DNA de restos mortais recuperados no local da tragédia.
Não havia atualização na identificação de vítimas do atentado desde outubro de 2019. Atualmente, 1.106 pessoas – aproximadamente 40% dos que morreram no ataque – ainda não foram formalmente reconhecidas.
A investigação relacionada ao 11 de Setembro é a maior ação de busca de pessoas desaparecidas já realizada nos Estados Unidos. Durante 20 anos, equipes de peritos têm testado repetidamente 22 mil pedaços de restos mortais encontrados nos destroços.