Sete pessoas foram presas em uma operação contra um culto religioso cujos membro tinham partes íntimas amputadas em transmissões ao vivo. Os procedimentos cirúrgicos foram realizados no porão de um apartamento no Norte de Londres e eram exibidos em um canal adulto pay-per-view anunciado por meio do Twitter.
Um norueguês de 44 anos que mora no endereço foi detido por suspeita de conspiração para causar danos corporais graves. Seis outros homens também foram presos como parte da investigação sobre o grupo, cujos integrantes, supostamente de forma voluntária, submetem-se à castração e se identificam como eunucos.
O homem no centro do ataque, em Finsbury Park, norte de Londres, descreve a si mesmo como “The Eunuch Maker” (Fazedor de Eunucos) e dirige uma produtora de filmes. Acredita-se que ele próprio tenha sofrido uma amputação.